7 fatores que você deve levar em conta ao escolher a faculdade

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Escolher faculdade não é uma das missões mais fáceis, né non? Embora a gente tenha certeza de querer dar continuidade aos estudos, depois do ensino médio, quando chega a hora do unidunitê bate aquele ponto de interrogação enorme.

Antes de qualquer coisa é importante você saber o que “vai ser quando crescer”, ou seja, qual a profissão deseja seguir. Pode ser que aquela vontade de ser médico na infância tenha caído por terra e agora você deseje ser um publicitário ou professor.

O tipo de curso, o tempo de dedicação aos estudos e a grana disponível para investimento contribuem para a decisão, mas são os 7 fatores que trazemos neste post que realmente vão dar aquele start no seu plano acadêmico!

Por que é tão importante acertar na escolha da faculdade?

Já pensou passar de 4 a 5 anos no perrengue em um curso que você não gosta? Ou descobrir que seu diploma não tem a validade que você pensava? Escolher faculdade ruim e ainda ter que pagar por isso é beeem falta de sorte, né?

Sim, se você não pesquisar tudo direitinho, antes de fazer a inscrição. Não, se você é daqueles que pensa que “seguro morreu de velho” e sabe que a facu é um investimento no futuro e que por isso é melhor não vacilar.

Esse futuro só chega com um bom rendimento nos estudos — contribuição master para alcançar o merecido sucesso profissional — afinal o período da faculdade deve servir para tornar você apto a conseguir o primeiro emprego.

Que fatores considerar na hora de definir o tipo de faculdade a cursar?

Você percebeu a quantidade de faculdades surgidas nos últimos anos? A demanda cresceu e a oferta de instituições acompanhou esse boom, o que favoreceu as escolhas dos futuros universitários.

Se você considerar os 7 fatores a seguir não tenha dúvidas de que estará bem à frente na corrida por aquele lugarzinho ao sol no mercado de trabalho. É que todos eles são relevantes para sua trajetória universitária, até por que se for pra dar o que falar na rodinha dasinimigas, que seja para matar de inveja.

1. Bacharelado

A titulação de um curso é precedida de uma habilitação para exercer a profissão. Por exemplo, se você se formar como publicitário ou advogado, em seu diploma constará Bacharel em Publicidade ou Bacharel em Direito.

Para quem faz bacharelado os cursos têm uma duração média de 4 a 6 anos e é preciso concluir todas as disciplinas para ter direito ao diploma. Esse tempo é necessário para um aprendizado mais consistente e generalista sobre uma profissão.

2. Licenciatura

A licenciatura já é uma titulação para docentes. Se você acha que tem talento para ser chamado de “fessor” vá em frente. Muitos cursos desenvolvem habilidades e conhecimentos do aluno para que ele seja capaz de transmitir a outras pessoas no futuro.

Sabe aquele professor topzeira que você teve no ensino médio? Então, você tem a chance de ser igualzinho quando se formar, receber o diploma e passar a ser um licenciado — Biologia, Geografia, História, Matemática são alguns dos cursos de Licenciatura.

3. Cursos presenciais

Ir à faculdade todos os dias é para a maioria dos universitários, motivo de pura alegria. É o momento da troca — de informações, de conhecimento e até mesmo contatinhos — e os anos passados na facu costumam ser os melhores da vida.

Se vive de tudo nesse período de curso presencial e a tendência é que seus melhores amigos, para a vida inteira, sejam conquistados no período da formação universitária. Dá para rir, chorar e criar vínculos nesses anos, viu?

Se você tem tempo e disposição, não abra mão do curso presencial, pois, aquele tete a tete com os professores e colegas faz toda a diferença, você pode tirar suas dúvidas na hora e seguir o bonde.

4. Formação EAD

Tem gente que se concentra melhor se estudar sozinho, no aconchego do seu quarto, sem os coleguinhas ou professores falando ao redor. Se esse é o seu caso, uma formação à distância (EAD) é a melhor escolha.

Mas, pode ser que você também não tenha tempo para se dedicar a um período grande na faculdade e precise adaptar os horários. Acontece com universitários que trabalham e têm jornada complexa.

5. Avaliação do MEC

Esse é um fator de muuuuita relevância. Um curso só tem validade se for avaliado pelo Ministério da Educação (MEC) e considerado apto para ser ministrado. Essa avaliação é chamada de conceito e vai a uma escala de 1 a 5 (se estiver abaixo de 3 não é um bom sinal).

Se você entrar no site do MEC vai poder consultar o conceito dos cursos e da faculdade como um todo. Não vá deixar isso para o final, hein? Se está buscando informações aproveite para fazer essa pesquisa antes de ingressar em qualquer faculdade.

6. Reputação

Um fator puxa o outro — a avaliação do MEC e a qualidade de ensino da faculdade dizem muito sobre ela no mercado. É fundamental ficar de olho no que dizem da instituição que você estiver namorando pra estudar — se ela estiver com o filme queimado, não entre nessa fria.

Siga o perfil nas redes sociais, pois, tem sempre um movimento bacana girando em torno dos acontecimentos da faculdade. Os alunos não perdoam se algo não estiver legal, mas não medem palavras para elogiar as boas ações.

7. Infraestrutura

Vamos pensar que você esteja doidinho para estudar algo que exija experimentos em aulas práticas, tipo, Química ou Odontologia, por exemplo. Se a faculdade não tiver aquele laboratório de responsa, vai dar ruim demais não poder manipular um tubo de ensaio ou instrumentos específicos.

Agora pense no curso de Direito e imagine uma faculdade sem uma biblioteca para chamar de sua. Um curso em que a leitura é praticamente uma disciplina, comé que você vai conhecer sobre os maiores juristas e processos jurídicos?

Tudo bem que a virtualidade chegou e já dá para ler livros até mesmo pelo smartphone, mas vamos combinar que nada substitui aquele prazer delicioso de um universitário de caminhar orgulhosamente tentando equilibrar uns livros nos braços. Quem nunca?

Achou que era facinho escolher a faculdade, né? Que nada, exige uma análise mais aprofundada para acertar de primeira. É muito chato ter que mudar de faculdade depois de cursados alguns semestres.

Além da perda de tempo e da sensação de dever descumprido, deixar osamigos e o crush recém-conhecidos, não deve ser nada fácil. Planeje sua vida acadêmica com início, meio e fim. Só assim você será um profissional que sabe fazer escolhas dentro das prioridades.

Curtiu este post com os 7 fatores para escolher a faculdade? Pode ser que você se sinta mais seguro se puder contar com a ajudinha de uma orientação profissional para descobrir a melhor área de atuação, por isso esse próximo texto parece o ideal para a sua leitura. Bora lá?

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